A Exposição “Corpo de Delito” pode ser vista até o dia 18 desse mês no Centro Cultural Justiça Federal no Rio de Janeiro.
Os visitantes poderão ver de perto interseções, encontros, distinções e fusões dinâmicas entre ciência e arte.
Na Coletiva “Corpo de Delito” estão as obras dos artistas Ana Biolchini, Antonio Bokel, Beanka Mariz, Dora Smék, Eric Collette, Liana Nigri, Mayer, Panmela Castro, Paul Setúbal e Rodrigo Pedrosa que dialogam com as obras do acervo do Museu de Cera do Instituto Médico-Legal Afrânio Peixoto e do Centro Cultural da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro e se articulam no Centro Cultural Justiça Federal que faz a mediação simbólica e espacial.
“Esta exposição coaduna um desejo já publicitado na primeira metade do século XX. “Seria mesmo para se desejar que o museu do Instituto Médico-Legal fosse dado a visitação pública!” anunciava o Diário Carioca, em 1934, destacando os inúmeros modelos anatômicos constituídos em cera pelas habilidosas mãos de do artista-médico Alberto Baldissara. As ciências forenses seguem o postulado de Edmond Locard: “todo contato deixa um traço”. Que o contato entre a arte e a ciência faça o mais belo dos desenhos!”, ressalta Rafael Mayer, @mayer_art artista e curador da Exposição em seu texto que abre a Exposição.
Serviço
Período: 6 de maio a 18 de junho
de terça a domingo das 11h às 19h
Local: Galerias do 1º andar
Classificação indicativa: 16 anos
Centro Cultural Justiça Federal (Endereço: Avenida Rio Branco, 241) Telefone: (21) 3261-2550
Essa matéria contou com as imagens da artista Manu Alves @manualdesign_e o apoio de Marineide Alves
